Plantação de espécies arbóreas e arbustivas alóctonas por parte da administração central ou autonómica (imagino que desde a própria Confederação Hidrográfica do Duero ou desde o Ministério de Médio Ambiente ou possa que geridos os orçamentos desde a Conselharia de Médio Ambiente para o acondicionamento de zonas protegidas), alegando uma suposta reforestación da floresta de ribeira numa zona dedicada tradicionlamente a pasteiro de propriedade e uso comunal, afecta entre outros à mudança de uso do solo e ainda com espécies invasoras: Populus alva, Tamarix gallica, Rosa sp (imagina-se que pode ser uma espécie ou variedade de jardinagem), também se plantaram alguns tipos de Salix que possa não sejam adequados à localização e também se usou para a plantação a espécie de Freixo Fraxinus excelsior quando o próprio da zona é o F. angustifolia. Todo esto em zona protegida e precisamente com esse pretexto.